Começou, é claro, da semelhança com o nome.
Alguém chamou, acho que alguma amiga do Colégio.
Na época, não havia msn, orkut, nada disso. Eram só os bons e velhos MIrc e ICQ. Como no primeiro se usavam "codinomes", resolvi colocar o "LuTTy", assim, com o L e os dois Ts maiúsculos.
Mais tarde, o então namorado, hoje marido, passou a me chamar pelo diminutivo do apelido (se é que isso existe...).
O mais interessante é que, por mais que hoje poucos me chamem pelo apelido, sempre que me identifico ou sou identificada por ele sinto aflorar a parte mais real de mim. Aquela da qual não faz parte o lado externo da coisa.
Falar como LuTTy sempre, sempre vai me remeter ao que há só dentro de mim, àquilo que só eu vejo.
Alguém chamou, acho que alguma amiga do Colégio.
Na época, não havia msn, orkut, nada disso. Eram só os bons e velhos MIrc e ICQ. Como no primeiro se usavam "codinomes", resolvi colocar o "LuTTy", assim, com o L e os dois Ts maiúsculos.
Mais tarde, o então namorado, hoje marido, passou a me chamar pelo diminutivo do apelido (se é que isso existe...).
O mais interessante é que, por mais que hoje poucos me chamem pelo apelido, sempre que me identifico ou sou identificada por ele sinto aflorar a parte mais real de mim. Aquela da qual não faz parte o lado externo da coisa.
Falar como LuTTy sempre, sempre vai me remeter ao que há só dentro de mim, àquilo que só eu vejo.
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